segunda-feira, 30 de abril de 2012

Ache o urutau...

Urutau é um pássaro de hábitos noturnos, que eu já tive a honra de ouvir cantar... é singular, parece um lamento. Acordei assustada, parecia uma mulher chorando! Ouça seu canto aqui: http://www.youtube.com/watch?v=ylPiq-7W5Iw

Ele se camufla nas madeiras que parecem com ele... ache o urutau!







Internauta flagra Urutau em poste (Foto: Lucia Teixeira de Moraes/VC no G1)






Quando?

Em momento histórico, mais de mil italianos invadem criadouro e salvam Beagles de testes


Não foi meia dúzia de ativistas mascarados, foi a sociedade inteira

O que aconteceu neste sábado (28/04/12) na Itália mostra que os testes em animais não têm mais espaço no tempo de informação em que vivemos. Mais de mil pessoas participaram de uma enorme manifestação contra a empresa Green Hill, um criadouro multinacional que “fabrica” animais para testes em laboratórios ao redor do mundo.

À luz do dia, donas de casa e ativistas corriam abraçados aos animais

A multidão andou pelas ruas gritando e protestando contra a Green Hill e, quando chegou em frente ao criadouro de cães, simplesmente não parou. As pessoas ignoraram todos os avisos de propriedade privada e continuaram andando, escalando alambrados e cortando os arames farpados.

Aos poucos, filhotes, fêmeas esperando filhotinhos e cães maiores iam passando de mão em mão para uma nova vida, longe dos horrores dos laboratórios de testes. Ativistas e donas de casa corriam abraçados aos animais enquanto a polícia tentava dispersar a multidão.

Resultado

No fim do dia, 12 pessoas estavam presas e mais de 40 beagles estavam a salvo.

Estima-se que existam mais de 2.500 beagles no criadouro da Green Hill, mas esta ação deixou bem claro que a sociedade italiana não vai mais tolerar a presença desta empresa que vive da tortura de animais em suas terras.

Por quê Beagles?

Os cachorros da raça beagle estão entre os preferidos dos laboratórios que fazem testes em animais por seu porte pequeno e por serem muito mansos. Isos facilita o manuseio entre uma tortura e outra.

Veja as imagens lindas e emocionantes abaixo.



 



Vídeos:

Matéria sugerida por Cesar Augusto Kopper

Naoto Matsumura cuida de animais perdidos, vítimas da tsunami no Japão








Visite a página dele no Facebook: https://www.facebook.com/pages/Naoto-Matsumura-Guardian-of-Fukushimas-Animals/182452015189991


Amigos desde bebês... lindo!














Mais um dentista...

sexta-feira, 27 de abril de 2012

Tá lotado hein?!


Oi, veio caçar o que mesmo?

Compulsão

Que beleza!

Vou repartir, calma!

Mamãe, me espera!

Cruzado de esquerda

Escolhendo um humano

Amiguinhos...


Doce...


Índio Yanomami beijado por um beija-flor. 

“Foi um instante precioso. Tive muita sorte em estar com a máquina por perto. Neste dia eu e alguns repórteres da Alemanha conversávamos com os meninos da aldeia enquanto esperávamos o almoço. Perto de nós havia uma árvore cheia de beija-flores. Quando vi aquela cena simplesmente foquei e apertei o botão. Enquanto isso, os alemães saíram correndo para buscar a câmera e quando voltaram já era tarde demais.” Rosa Gauditano.

Há mais de dez anos fotografando índios, Rosa Gauditano conta que o interesse pelo assunto surgiu quando foi fazer a cobertura jornalística do Encontro de Altamira, no Pará. Desde então não parou mais de documentar o que chamamos genericamente de índios brasileiros, mas que na verdade são mais de duzentas etnias falando cerca de cento e setenta línguas diferentes.
Seu trabalho foge do folclórico ou do turístico, penetrando no dia-a-dia das tribos com uma intimidade facilmente mostrada nos olhares símpáticos e confiantes com que os modelos brindam suas lentes. As fotos de Rosa Gauditano transmitem um respeito e um orgulho que a realidade brasileira insiste em negar aos índios, seja através do paternalismo estatal ou da exploração econômica. O índio aqui retratado não é o ideal romântico dos autores nacionalistas nem o chamariz folclórico do turismo interno e externo. O que vemos são pessoas normais, com hábitos culturais diferentes, mas certamente tão humanos como nós. O rapaz kayapó leva seu macaquinho às costas com a mesma naturalidade que um menino urbano carregaria seu gameboy.
Como diz Rosa Gauditano: "As populações indígenas têm muito a ensinar sobre os segredos da vida e da natureza do Brasil. Para que isso efetivamente ocorra, será preciso apoiá-los em sua luta pela sobrevivência e manter o espírito aberto para aprender com eles."

Que belezinha de patinho, ela deve estar pensando...

Espetacular!

Massagem na barriguinha

Fofos, muito fofos!

terça-feira, 17 de abril de 2012

Galinha adota quatro filhotes de gato no Paraná




Uma cena inusitada chamou atenção na cidade de Chopinzinho, no Paraná. Uma galinha adotou quatro filhotes de gato, assim que eles nasceram, perto de seu ninho, na propriedade do produtor Edison de Bona.
Edison conta que a galinha estava ajeitando o ninho para chocar os ovos que iria por, mas a gata foi mais rápida e teve os filhotes no mesmo local. Agora, a galinha não sai mais de perto dos bebês felinos e para onde eles vão, ela vai atrás. “Tenho a impressão de que a galinha está pensando que os gatos são crias dela”, diz o produtor.
Quando os donos da ave oferecem alimento, ela cacareja e chama os filhotes para comer milho também.
“A mãe gata só serve para amamentá-los, porque quem aquece os filhotes mesmo é a mãe galinha”, afirma Edison que, além de manter alguns animais na fazenda, também tem um negócio de viveiro de mudas de eucalipto.

Fonte: http://colunas.globorural.globo.com/planetabicho/2012/04/17/galinha-adota-gatinhos-no-parana/

Troca injusta

João Roberto, o amigo dos sapos! O.o

Olha como eu sou fofo!

Eeeeeee macarenaaa!