segunda-feira, 16 de maio de 2011

Celulares fazem abelhas abandonarem colmeias e morrerem, diz estudo

Altieres RohrEspecial para o G1

Abelhas próximas a celular perdem senso de direção e produzem sons como se estivessem saindo da colmeia (Foto: Stephen Ausmus/USDA-AR/CC-BY)Abelhas próximas a celular perdem senso de
direção (Foto: Stephen Ausmus/USDA-AR/CC-BY)

Celulares podem estar confundindo e até matando abelhas ao redor do mundo, segundo uma pesquisa realizada por Daniel Favre do Instituto Federal de Tecnologia da Suíça. O estudo foi realizado em 2009, mas só foi publicado agora, em maio de de 2011. Para o experimento, Favre gravou os sons de abelhas expostas a sinais electromagnéticos emitidos por celulares, e observou a produção de sons semelhantes ao que abelhas produzem quando abandonam a colmeia.

Favre expôs a abelha a ondas de celulares por 20 horas. O pesquisador fixou esse período porque, segundo ele, estudos anteriores já mostraram que a exposição prolongada a celulares fez com que abelhas não mais encontrassem o caminho de volta para a colmeia, e deixando-a praticamente vazia entre 5 e 10 dias.

Mas já no período de 20 horas no experimento, as abelhas fizeram sons como se estivessem no processo de abandono da colmeia – quando elas saem para dar lugar a outras abelhas em um ninho “congestionado”.

No entanto, elas permaneceram na colmeia, o que significa que elas estavam confusas ou que outros processos poderiam se iniciar com uma exposição mais prolongada. De acordo com Favre, foi o primeiro estudo envolvendo a gravação de sons de abelhas quando expostas à emissões electromagnéticas de celulares.

Um relatório da Organização das Nações Unidas (ONU) publicado em 2010 revelou uma queda global na população de abelhas. Para a ONU, isso é motivo de preocupação porque entre os 100 produtos agrícolas responsáveis por 90% dos alimentos consumidos mundialmente, 71 são polinizados por abelhas.

Segundo o relatório, o uso de químicos, mudanças climáticas e poluição podem estar ligadas à essa diminuição. Com o novo estudo de Daniel Favre, o uso de celulares também pode entrar a lista de possíveis responsáveis.

G1 - http://g1.globo.com/tecnologia/noticia/2011/05/celulares-fazem-abelhas-abandonar-colmeia-e-morrer-diz-estudo.html

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quarta-feira, 11 de maio de 2011

Ansiedade da separação nos animais


Entrevista exclusiva com
Dra. Martha Follain

Explique o que é, o que caracteriza a ansiedade da separação nos animais

Ansiedade de separação são os comportamentos destrutivos que o cão exibe quando deixado sozinho. Esses comportamentos inadequados são uma resposta ao estresse pela separação da pessoa ou pessoas com as quais o animal tem laços afetivos (em filhotes é normal morder objetos, etc.). O animal não consegue ficar só – na ausência do proprietário, angustia-se e se torna destrutivo (rói portas e móveis, sapatos, etc..)
Quando filhote, após a separação da mãe e dos irmãos de ninhada, terá início o período de socialização (entre 2 e 4 meses), no qual o animal se ligará fortemente ao dono. Porém, quando um cão fica dependente demais, poderá desenvolver alterações comportamentais associadas à separação. Roer, cavar, lamber, latir muito, urinar pela casa toda, comer fezes (coprofagia), arrancar a pele (síndrome de lambedura), coçar-se muito, auto-mutilação, hiperatividade, etc., são formas de aliviar a tensão e o estresse que ele sente.
A ansiedade de separação é um distúrbio compulsivo.

Esse problema é um problema da atualidade,
por quê?


Os cães são animais orientados para uma vida em grupo, desde seus ancestrais, os lobos. Assim, tendem a demonstrar estresse e frustração quando deixados sozinhos. Muitas vezes, o cão fica sozinho por 8, 12 horas, sem a companhia de outro cão ou de um ser humano.
A criação comercial, faz com que cães e gatos sejam tratados como se não tivessem valor inerente, mas sim um valor comercial (são considerados mercadorias pelos humanos e só têm valor enquanto satisfazem interesses econômicos ou estéticos dos humanos), além de serem privados de todas as suas interações naturais com membros da mesma espécie, de conviver em bando, e a mãe é impedida de ensinar os seus filhotes. Os filhotes irão depois ser vendidos como mercadorias e muitas vezes trancados em apartamentos ou em quintais com correntes, impedidos de procurar os nutrientes (não só biológicos, mas psicológicos também) que realizariam enquanto indivíduos de determinada espécie. Psicologicamente, isto funciona como uma violência que na maioria das vezes, leva estes indivíduos a terem perturbações, estresse, pânico e tédio.
Cães e gatos evoluíram para animais de estimação e sua relação com o ser humano tornou-se tão complexa que, ao entrar para uma família, ele é capaz de provocar alterações no comportamento de todos os seus membros, e passa a compartilhar hábitos humanos, e, muitas vezes, adquire o status de uma pessoa.
O contato com o ser humano contribui para que os animais sofram estados patológicos da mente, os quais poderão ser a causa primária de doenças ou impedirem a recuperação da saúde.
Os animais, devido ao processo de domesticação, deixam de viver sua verdadeira biologia, alterando hábitos de convívio com outros indivíduos da mesma espécie: caçar para comer, atividades reprodutivas, etc..
Muitas vezes, os animais apresentam distúrbios e transtornos, sem um motivo aparente:
- automutilação em diversos animais – sugere o tédio do cativeiro; em aves, além da automutilação (arrancar as penas), a oscilação da cabeça decorrente de estresse;
- destruir objetos, em cães e gatos, sugerindo a falta de atividades físicas naturais das espécies;
- mamar em si mesmo, em roupas, etc., decorrente do desmame precoce;
- compulsão pela limpeza corporal – lambeduras excessivas, provenientes do estresse de viver sozinho – estresse, frustração e tédio podem levar a compulsões;
- coprofagia – pode estar ligada à alimentação inadequada, solidão, competição com outros animais;
- hiperfagia – comer demais – animais em confinamento podem desenvolver esse comportamento, como consequência da ansiedade;
- ingestão excessiva de água;
- apetite pervertido – ingerir sacos plásticos, tecidos, metais, etc.. – pode estar ligado a transtornos nutricionais e à solidão, competição, tédio;
- morder o flanco e o rabo, principalmente em cães, decorrente de frustração, tédio; etc...

Como os florais podem ajudar?
Existe alguma dica para os nossos leitores?

Os florais não são usados para doenças físicas mas, para os estados patológicos da mente, os quais, para Edward Bach, impedem o animal de recuperar a saúde, além de serem eles mesmos, causas primárias de doenças. Os florais atuam sobre a desarmonia profunda do animal e, assim fazendo, formam a base para a recuperação dos sintomas físicos.
E, essa desarmonia na saúde dos animais acontece porque, a cada dia, as pessoas se afeiçoam mais a seus animais de estimação, por inúmeros motivos. Além disso, os animais também se afeiçoam mais intensamente a seus proprietários e são capazes de sentir ciúmes, medos, tristeza, saudade, etc.

Florais de Bach indicados:

Rescue, Star of Bethlehem, Honeysuckle, White chestnut, etc., devidamente recomendados pelo Terapeuta Floral.

O que pode acontecer com um animal que não é tratado?

O animal pode caminhar para uma doença física, muitas vezes, de difícil tratamento. Portanto, se o animal apresentar ansiedade de separação, deve-se:
- consultar o veterinário;
- consultar o terapeuta floral;
- exercitar o animal;
- evitar que o animal fique sozinho.

GREEPET - http://www.greepet.vet.br/

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terça-feira, 10 de maio de 2011

Mais uma arte felina

Veterinários e bombeiros de Carlisle (Pensilvânia, EUA) tiveram trabalho para libertar um gato que ficara com a cabeça entalada em um cano.

"Coisas ficam presas em canos, mas faz muito tempo que não vimos algo como isto", disse o doutor Justin Eckenrode a uma TV local.

Para libertar o bichano, bombeiros tiveram que cortar o metal. Assista:

Page Not Found - http://oglobo.globo.com/blogs/moreira/posts/2011/05/10/gato-socorrido-apos-ficar-com-cabeca-entalada-em-cano-379488.asp


Clique aqui e veja outras artes que os felinos aprontam por aí.


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Bichinhos clicados pelo mundo

Babuínos aproveitam sol na Alemanha // Reuters (Reuters)
Babuínos aproveitam o sol em sua gaiola no zoológico de Hagenbeck em Hamburgo, Alemanha.


Rainha da Espanha abraça ursos panda na Espanha // Reuters (Reuters)
A Rainha da Espanha, Sofia, posa para foto com dois pandas denominados 'Po' e 'De De' no zoológico e aquário de Madrid. Eles nasceram em setembro de 2010 fruto de inseminação artificial.


Filhote de tigre branco é alimentado em zoo na Alemanha // Reuters (Reuters)
Filhote de tigre branco é alimentado por funcionário de zoológico em Stukenbrock, Alemanha.


Cachorra participa de comemorações para o casamento real na Inglaterra // Reuters (Reuters)
A cachorrinha Camilla senta embaixo de tenda junto com fãs do casal real, William e Kate, em Londres, Inglaterra.


Filhote de urso polar brinca na piscina em zoo da Rússia // Reuters (Reuters)
Aurora, filhote fêmea de urso polar branco, brinca dentro de piscina em zoológico na cidade de Krasnoyarsk, Rússia.


Trabalhador cochila em fazena de criação de patos na China // Reuters (Reuters)
Trabalhador tira um cochilo e é rodeado por patinhos em fazenda localizada na periferia de Jiaxing, China.


Panda gigante é fotografada enquanto se alimenta em zoo do Japão // Reuters (Reuters)
Shin Shin, fêmea de panda gigante, é fotografada por visitantes enquanto come um bambu no zoológico de Ueno, em Tóquio, Japão


Pelicano espreguiça-se em ilha localizada em Louisiana, EUA, local atingido por derramamento de óleo no ano passado // Reuters (Reuters)
Pelicano marrom espreguiça as asas na ilha de Cat, em Louisiana, Estados Unidos. O local foi um dos principais afetados pelo gigantesco vazamento de óleo, da ordem de 200 milhões de galões, ocorrido no ano passado.


Gato descansa em local sagrado em Jerusalém // Reuters (Reuters)
Gato senta-se em frente a monumento sagrado judaico em Jerusalém.


Ganso e veado são fotografados em cemitério em Nova Iorque, EUA // Reuters (Reuters)
Ganso faz ninho em fonte e veado deita-se no chão em área livre de cemitério em Buffalo, Nova Iorque, Estados Unidos.




domingo, 8 de maio de 2011

Vida nova para a sofrida Rosinha

Ganhar peso e saúde são as prioridades do momento para a cadela Rosinha, encontrada há cinco dias em meio ao lixo em um terreno do Bairro Anchieta, em Porto Alegre (RS). Abandonada e vandalizada, a filhote de cerca de 8 meses de idade tinha os pelos tingidos de rosa e estava desnutrida quando foi acolhida e "batizada" com o apelido pela vendedora Bárbara Levandovski Colombo, 40 anos, na terça-feira (3).

Desde então, a rotina de Rosinha se resume a visitas ao veterinário, alimentação especial e à companhia de outros cães cuidados por Bárbara: no total são 48 sob responsabilidade da vendedora. "Ela convive com eles mas ainda não fica solta o tempo todo, porque está debilitada. Fica mais dentro de casa com a Peludete, outra cachorra que é super mansa e agora é amiga dela". diz.

Rosinha (Foto: Arquivo pessoal)Cinco dias após resgate, Rosinha está mais forte e descansa no sofá da casa de Bárbara.
(Foto: Arquivo pessoal)
Rosinha Antes (Foto: Arquivo pessoal)Rosinha, quando foi encontrada: desnutrição e abandono. (Foto: Arquivo pessoal)

Tanto carinho tem dado resultado: Rosinha já ganhou 1,1 kg nesses cinco dias. Recebeu também uma tosa sob recomendação da veterinária, já que os pelos estavam caindo por causa da tinta.

O certo para a idade dela é pesar 6kg, agora ela pesa 4kg", comemora a vendedora, que diz que a cadelinha comia lixo quando foi encontrada. A previsão é de que sejam necessários mais quatro banhos para que Rosinha fique livre de toda a tinta.

Na casa nova, a cadelinha ganhou também admiradores: segundo Bárbara, já são 100 os nomes de candidatos interessados em adotar a cadelinha.

Os critérios para a escolher a nova família de Rosinha, garante a cuidadora, serão rigorosos.

"Tem que ser pessoas que entendam que vão ganhar um novo membro da família pelos próximos 15 anos. E que tenham cuidado, paciência, ainda mais por se tratar de um animal que já tem um histórico de abandono", diz Bárbara, que conta que, além das marcas físicas, é possível reconhecer efeitos dos dias difíceis no comportamento de Rosinha.

"Ela é extremamente dócil, mas qualquer coisa tem medo. Se você grita com outro cachorro ela já pensa que é com ela e se esconde", diz.

Rosinha (Foto: Arquivo pessoal)Rosinha, em foto recente: mais peso, lacinho e pedidos de adoção. (Foto: Arquivo pessoal)

Bárbara estima que serão necessários pelo menos 40 dias até que Rosinha possa ser adotada.

"Ela ainda não está pronta. Precisa ganhar mais peso, ficar forte, tirar toda a tinta dos pelos. Além disso, eu só entrego os cães para adoção depois que eles são castrados", diz.

G1- http://g1.globo.com/brasil/noticia/2011/05/cadela-pintada-de-rosa-encontrada-no-lixo-recebe-100-pedidos-de-adocao.html

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Driblando a maldade humana

Chimpanzés descobriram como lidar com ardis humanos na Guiné

Matt Walker

Editor da BBC Earth News

Chimpanzés selvagens estão aprendendo a driblar as armadilhas de caçadores humanos nas florestas da Guiné, segundo pesquisadores.

O que mais impressionou os especialistas é que os chimpanzés tomam a iniciativa de procurar e desativar as armadilhas sem se machucar.

A descoberta foi feita por acaso pelos primatologistas Gaku Ohashi e Tetsuro Matsuzawa, que seguiram chimpanzés em Bossou, Guiné (oeste da África), para estudar seu comportamento social.

Ferimentos e mortes de primatas decorrentes de armadilhas são comuns no continente africano. Mas poucos ferimentos do tipo foram encontrados nos animais de Bossou – o que parecia incomum, já que os animais vivem perto de comunidades humanas e de locais repletos de armadilhas. Agora os primatologistas entendem o porquê.

Ohashi e Matsuzawa, do Instituto de Pesquisas de Primatas na Universidade de Kyoto, no Japão, estudaram cinco chimpanzés machos (jovens ou adultos) que tentavam desativar os ardis.

Uma armadilha típica, como as feitas pelo povo Manon, em Bossou, consiste em um laço de arame conectado a uma corda a um galho arqueado, geralmente de uma muda de árvore.

A muda tensiona a corda, e, quando o animal atravessa o laço, a armadilha é acionada, prendendo geralmente o pescoço ou a perna do animal que a ativou.

Mas, em Bossou, alguns chimpanzés “pareciam saber quais partes dos ardis eram perigosas e quais não eram”, disse Ohashi à BBC.

Sem ferimentos

No periódico Primates, os pesquisadores descrevem seis casos diferentes em que chimpanzés foram vistos tentando desativar as armadilhas. Na maioria das vezes os animais agarraram e chacoalharam os galhos do ardil até que este se quebrasse.

Em todos os casos, os primatas conseguiram não tocar a parte perigosa da armadilha, o laço de aço. “Ficamos surpresos em encontrar esse comportamento”, disse Ohashi. “É o primeiro relato de chimpanzés que quebram armadilhas sem ferimentos.”

Os episódios revelam também dados importantes sobre o aprendizado dos animais, que muitas vezes adquirem novas habilidades por tentativa e erro. Mas não foi este o caso: um erro ao tentar desativar a armadilha poderia ser fatal.

Os especialistas especulam que os chimpanzés tenham aprendido a lidar com os ardis ao observá-los ao longo do tempo, e essa informação pode ter sido passada de geração em geração.

Em um caso, um jovem chimpanzé observou um adulto desativar uma armadilha antes de tocá-la.

Os pesquisadores advertem que as armadilhas continuam a ser uma ameaça significativa aos chimpanzés selvagens e dizem se esforçar para identificar e desativar ardis nas florestas.

Eles também dizem que os chimpanzés em outras regiões não parecem ter aprendido até agora a driblar caçadores humanos dessa forma.

BBC Brasil - http://www.bbc.co.uk/portuguese/ciencia/2010/09/100903_chimpanzes_armadilhas_pai.shtml

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quinta-feira, 5 de maio de 2011

A fotógrafa felina Nancy Bean

Com uma câmera automática, gata que tira 400 fotos por dia (Foto: Reprodução / BBC)

Aos seis anos de idade, a gata Nancy Bean não só superou a sua deficiência física - ela não possui a pata dianteira direita - como se transformou em uma fotógrafa.

Com uma câmera automática que tira 400 fotos por dia, a gata passou a registrar o seu dia-a-dia felino.

A ideia faz parte de um projeto do seu dono, o estudante de arquitetura Christian Allen, de fotografar a vida nos subúrbios britânicos.

Ele conta que queria tirar fotos do cotidiano sem uma ideia preconcebida do que seria este dia-a-dia, e mesmo sem ter que procurar por isso. Assim, pendurou uma máquina fotográfica na gata e a mandou para o subúrbio.

O resultado é um fascinante estudo fotográfico na vizinhança de Allen. Tudo, é claro, do ponto de vista da gata Nancy.

O estudante diz que passou a ver a vizinhança sob uma nova luz. Allen apresentou 55 fotos tiradas pela gata no trabalho para a Universidade de Plymouth.

Mas as imagens acabaram chamando a atenção do fotógrafo Martin Parre, que pediu autorização para usar 18 fotos em uma exposição na França.

Tanto o dono como a gata foram convidados para o evento nos próximos meses, mas, segundo Allen, Nancy Bean preferiu ficar em casa.

Veja o vídeo:

G1- http://g1.globo.com/mundo/noticia/2011/05/gata-com-tres-patas-fotografa-vizinhanca-com-camera-no-pescoco.html

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quarta-feira, 4 de maio de 2011

Irwin

Christie Carr poderá manter seu canguru de estimação. (Foto: Sue Ogrock/AP)

Os vereadores da cidade americana de Broken Arrow, no estado do Oklahoma, aprovaram na terça-feira (3), por unanimidade, abrir uma exceção na legislação local e permitir que uma moradora mantenha um canguru como animal de estimação.

Christie Carr mora no subúrbio de Tulsa e cria o canguru vermelho Irwin, que tem paralisia.

A legislação municipal não permite ter cangurus como animal doméstico, mas os vereadores aceitaram o argumento de que, por conta de sua doença, Irwin não oferece risco à população.

 Irwin e sua dona, Christie Carr, em foto de 30 de março (Foto: AP)Irwin e sua dona, Christie Carr, em foto de 30 de março (Foto: AP)

terça-feira, 3 de maio de 2011

Eles merecem!


Porcos têm ilha paradisíaca no Caribe só para eles
As águas cristalinas do Caribe acalentam os sonhos de turistas do mundo todo.
Pois bem, no meio de tantas ilhas paradisíacas há uma em que os moradores são apenas porcos. Sim, suínos!

Pig Island - oficialmente, Big Major Cay - é uma ilha habitada somente por porcos.
Jim Abernethy, fotógrafo da Flórida, registrou o dia a dia dos suínos no paraíso de águas claras e tépidas no meio das Bahamas. Veja:

"Para minha surpresa eles são grandes nadadores", disse Jim.

A pequena ilha abriga porcos há séculos. Eles foram introduzidos lá por marinheiros que queriam garantir uma reserva de alimentos - uma espécie de Baconlândia. Mas os marujos nunca mais retornaram e os porcos criaram uma verdadeira colônia independente.

Page Not Found - http://oglobo.globo.com/blogs/moreira/posts/2011/01/24/porcos-tem-ilha-paradisiaca-no-caribe-so-para-eles-358760.asp


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Brincadeira arriscada



Enviado pelo Erk.

segunda-feira, 2 de maio de 2011

Faith: linda, especial, única!

























Conheça a história de Faith, a cadelinha que anda sobre duas patas e virou celebridade.
Claro que ela não é o único animal com deficiência física, mas a família que a adotou nos deu um grande exemplo de amor quando decidiram que não a sacrificaria e que cuidaria dela assim mesmo.
Ao contrário de tantas pessoas que abandonam seus animais à própria sorte, até ninhadas inteiras, porque não querem mais, ou porque se cansaram, ou porque estão idosos, ou porque ficaram doentes...
E não param para pensar que os nossos irmãozinhos também sofrem como nós. Basta olhar nos olhinhos deles!!
Eurípedes Kühl, no livro Animais, nossos irmãos, nos diz o seguinte:
"O abandono de um animal é condenação certa. O autor desses dolorosos quadros que o cotidiano nos mostra, agindo irresponsalvelmente, cedo ou tarde terá que prestar contas à sua consciência."
Que a cada dia nos tornemos mais conscientes, que a cada dia nos tornemos espíritos melhores, com a ajuda de Deus e da espiritualidade.

Abraço, Claudia


O vídeo abaixo não está traduzido, mas as imagens falam por si.

Vamos Pensar 2012 -

Conheça os animais de Gaia : A Pantera



Características

Leopardo ou pantera, nome comum de um dos maiores membros da família dos Felídeos. Mamífero carnívoro, de corpo robusto, mede entre 90 cm de altura, 1,50 m de comprimento, sem incluir a cauda (1 metro de cauda). As patas são curtas em comparação ao corpo. Pesam cerca de 80 kg. Suas garras são anormalmente longas para os carnívoros. Muito afiadas, constituem, juntamente com os dentes, perigosas armas de ataque e defesa. Suas patas, de forte musculatura, podem, de um só golpe, estripar uma girafa ou um antílope. Como vive em ambientes muito diversos, a alimentação do leopardo é também muito variada. Mas, em geral, suas presas são animais de tamanho médio como antílopes, cervos, macacos e cães.

Pelagem

É provido de uma pelagem densa de cor amarelada, salpicada de pintas escuras (manchas laranja, contornadas de preto) em forma de rosetas. O tamanho e a forma das manchas variam muito, de modo que não se encontra dois leopardos com a mesma pele.


Constante apenas é o brilho, o comprimento e a suavidade do pêlo, razão porque sua pele é tão cobiçada e custosa. Para salvar as subespécies mais ameaçadas, em alguns países da Europa tenta-se a reprodução. O leopardo é muito comum em zoológicos, e a maior parte das subespécies reproduz-se bem em cativeiro. Podem ser observados indivíduos completamente negros.

Pantera Negra

A pantera negra (Panthera pardus melas) vive nas selvas quentes da Malásia, Sumatra e Assa, e na Etiópia. Existe a pantera negra cujo pêlo, inteiramente preto, é muito apreciado. Essas panteras (ou leopardo negro) são os leopardos melânicos, que sofreram melanismo (fenômeno oposto ao albinismo), e são relativamente comuns em regiões florestais.

Habitat

Os leopardos são os "grandes gatos", muito ágeis, como o leão (Panthera leo), o tigre (Panthera tigris) e a onça (Panthera onca). Habita quase toda a África (mais ao sul do Saara) e também a Ásia (do Irã à Manchúria) e nas Américas. Ocupa uma grande variedade de habitats e são de hábitos noturnos.

Parentesco

Na Índia, há muitas histórias sobre a crueldade do leopardo, porém, nem todas imaginárias: quando invade uma zona habitada, o leopardo espalha o terror, atacando indistintamente pessoas e gado. Mas o leopardo é um animal belo. Seus movimentos são graciosos: o modo de caminhar é harmonioso e o olhar fascinante. É parente próximo da onça-pintada, tanto que as únicas diferenças são que o leopardo tem um porte um pouco menor e apresenta pintas formadas por manchas circulares muito próximas. Na onça, ocorrem círculos com pontos dentro.

Gestação e filhote

O tempo de gestação é de 90 a 105 dias, nascendo de 2 a 4 filhotes. Ofilhote do leopardo têm o pêlo claro, quase bege e branco, e na fase em que está deixando de mamar, e ainda não aprendeu a caçar bem, um leopardo com fome devora até insetos.

Leopardo.

Ágil e elástico

O leopardo salta, escala troncos e passa a maior parte do tempo no topo das árvores, descansando, dormindo ou comendo sua presa, em geral, prefere arrastá-las para lá, livrando-se, assim, da tarefa de dividi-las com os outros animais ou evitar a cobiça de predadores como o leão e a hiena, seus principais concorrentes.

Ele mergulha e nada; sobre pedras soltas ou folhas secas, movimentam-se sem fazer ruído. De repente, salta no ar e cai a metros de distância, sobre sua vítima. Ataca mamíferos, com exceção dos demais felídeos, bem como qualquer criatura bem mais fraca do que ele. Prefere áreas cobertas de arbustos.

Classificação científica

  • Família - Felídeos
  • Ordem - Carnívoros
  • Espécie - Panthera pardus
Web Ciência -
http://www.webciencia.com/14_leopardo.htm